quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Photo é tudo de bom !!!

Quem já fez uma festinha de niver para seu filho, esposo, mãe etc..... E o gasto com a contratação de um fotografo ficou em ultimo caso devido o valor já investido na festa. Porém por ter que oferecer atenção aos seus familiares e amigos no momento da festa, não conseguiu tirar as fotos que queria com sua câmera. E apesar de muitas pessoas terem tirados fotos com varias câmeras digitais, você não conseguiu juntar todas, ou a qualidade das mesmas não estava legal para impressão, revelação, conclusão você não teve registros que gostaria da festinha que promoveu.
Pensando que muitas pessoas não fazem mais álbuns, pelo alto custo ou porque ficam guardados nas gavetas... Eu estou fazendo trabalhos de fotografia free lance, funciona da seguinte maneira.
Com uma câmera profissional todos os momentos da sua festa são registradas da forma que você desejar, ao final da festa todas as fotos é gravadas em cd e vc já Leva pra casa, revela a sua maneira ou poderá fazer álbuns em lugares especializados. Por um preço bem especial.
Só falar comigo

sábado, 27 de agosto de 2011

DIA DO PSICÓLOGO


Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. Nossos passos profissionais, cada vez mais, nos aproximam das possibilidades de desaconchegar a indecisão social.
DECISÃO
“Hoje levantei cedo pensando no que tenho para fazer
Antes que o relógio marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo
Ou agradecer as águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não me terem me dado tudo que eu queria, ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar,
Ou agradecer por ter um trabalho.
Posso sentir tédio com as tarefas de casa, ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos
Ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saírem como planejei, posso ficar feliz por ter “hoje” para começar,
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma,
Tudo só depende de mim”
Charles Chaplin

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

o amor....

O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.

O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.

O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.

O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.

Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.

O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.

O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.

O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.

O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

[João Cabral de Melo Neto]   

Primeiros passos...mamãe registrou tudo rssss


E como testemunhar um milagre ver cada coisa nova que o Pietro faz....

ter um filho é agreditar  ainda mais que Deus existe....

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Parabens tia Priscila...............

Desejamos toda felicidade para você...porque
o melhor presente do mundo você já ganhou de Deus...o nosso
lindo Samuelzinho

Feliz Niver tia Sueli......

Eu te amoooo.....
muitoooooooooooooooooooooooooo

Feliz dia dos pais.....!!!

Um pai é ....
Alguem para se orgulhar
Alguem para se agradecer e,
especialmente alguem para se
amar!

Cananéia....linda de viver !!!























quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Crescer - Boletim de 0 a 8 anos

Roupas, pra quê?

Você acaba de vestir seu filho e já está pronta para sair de casa. Desvia a atenção para pegar a bolsa e quando vira ela está... pelada! Essa cena é muito comum. Nessa fase, a criança começa a ter consciência de que é um indivíduo independente, e uma das formas de manifestar essa percepção é mostrar que pode fazer coisas sem a ajuda de ninguém, como tirar a roupa.
Apesar do trabalho que dá vestir tudo de novo, tenha paciência. Sempre que possível, deixe que ele manifeste essa vocação para o nudismo. No entanto, ele precisa aprender que não pode tirar a roupa a qualquer hora e em qualquer lugar.
O ato de tirar a roupa também é prazeroso para a criança porque ela se sente dominando ações que antes não conseguia realizar. Gestos que para um adulto se revelam corriqueiros, como puxar as meias dos pés, desgrudar faixas de velcro ou descalçar os sapatos, tornam-se grandes conquistas para o bebê. Esse esforço merece ser reconhecido e valorizado pelos pais tanto quanto a escolha da roupa pela criança – mesmo que seja uma blusa de bolinhas e uma calça xadrez. Ele pode parecer uma caixa de lápis de cor de tão colorido, mas está feliz. E tudo bem.